
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) liberou mais de R$ 17,1 milhões para a continuidade de obras de saneamento básico em nove estados. Entre os contemplados está o Rio Grande do Norte, que recebe a soma de R$ 9,93 milhões para obras estruturantes em Natal e Parnamirim.
A continuidade das obras no Sistema de Esgotamento Sanitário de Parnamirim (RN), com a implantação de rede coletora e ligações com prédios da cidade, vai receber R$ 5,81 milhões do Governo Federal. Ainda em solo potiguar, o manejo das águas pluviais próximo à Arena das Dunas, em Natal, vai contar com R$ 2,71 milhões.
Já nos bairros de Nossa Senhora da Apresentação e Lagoa Azul, as obras continuam e receberão o reforço de R$ 1,31 milhão. Para a sequência na implantação do sistema de esgoto na Zona Norte da capital, estão sendo repassados R$ 92,5 mil. Juntos, os quatro empreendimentos receberão R$ 9,93 milhões.
Os demais empreendimentos beneficiados estão localizados nos estados de Amapá, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe. Foram contempladas iniciativas que envolvem abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de águas pluviais e saneamento integrado.
“A área de saneamento é essencial para garantir mais saúde e qualidade de vida para a população. Estamos estruturando projetos para receber a participação da iniciativa privada. Além disso, estamos investindo em obras e não deixamos que elas fossem paralisadas, seguindo a orientação do presidente Jair Bolsonaro”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho. A responsabilidade pelas intervenções é dos estados e municípios e os pagamentos são feitos de acordo com a execução dos projetos.
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A Delegacia Geral de Polícia Civil do Rio Grande do Norte, publicou no Diário Oficial do Estado, mudança no comando da Delegacia Municipal de Caicó.
O delegado, Leonardo de Andrade Germano, volta a ser o titular da Delegacia Municipal de Caicó.
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Pela primeira vez desde abril, o Brasil obteve um avanço relevante em um dos principais indicadores de controle da Covid-19: o país conseguiu manter a taxa de transmissão do novo coronavírus abaixo de 1 por duas semanas seguidas, segundo dados da Universidade Imperial College, de Londres.
Esta semana, o índice registrado é de 0,99, o que representa um ligeiro aumento em comparação com os 0,95 da semana passada, mas ainda sim dentro do intervalo de desaceleração.
Em agosto, o Brasil conseguiu pela primeira vez em quatro meses reduzir a taxa de contágio do novo coronavírus para um nível considerado de controle da pandemia. Desde então o índice oscilava semanalmente entre um pouco abaixo ou um pouco acima de 1.
Para a epidemia ser considerada controlada, a taxa de transmissão precisa estar abaixo de 1. O índice, também chamado de Rt, indica para quantas pessoas cada infectado transmite o vírus. A taxa calculada nesta semana indica que cada 100 pessoas contaminadas transmitem o coronavírus para outras 99, em uma progressão decrescente. O dado reforça a tendência de queda nas curvas da Covid-19 no Brasil.
A taxa brasileira é menor que a de países como Canadá (1.77), Reino Unido (1.57), Holanda (1.33), Equador (1.30), Bélgica (1.21), Itália (1.19), Portugal (1.18), Argentina (1.07), Alemanha (1.05), Japão (1.05), França (1.03) e Colômbia (1.00).
Por outro lado, é superior à da África do Sul (0.98), Paraguai (0.97), Índia (0.96), Áustria (0.96), Bolívia (0.95), México (0.95), Espanha (0.95), Peru (0.79) e Austrália (0.75). A análise contém dados de 72 países com transmissão ativa do coronavírus.
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